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Id:345
Autor:Chagas, Carlos
Título:Luta contra a malária. Conferência realizada em abril de 1933 no Núcleo Colonial São Bento (Ministério do trabalho, Indústria e Comércio) .
Fonte:Rio de Janeiro; Departamento de Estatística e Publicidade; 1934. 23 p.
Resumo:Chama a atenção para a gravidade do problema da malária, principal fator de degradação da saúde das populações rurais brasileiras e conseqüentemente grande obstáculo à produtividade do trabalho agrícola. Discorre sobre os avanços que levaram à formulação do método de profilaxia da doença e destaca que a doutrina que orientou tal método foi produzida por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz. Passa então a descrever os processos necessários à sua aplicação, analisando os fatores epidemiológicos referentes à cadeia de propagação da doença. Comenta as medidas utilizadas para impedir que os indivíduos infectados contaminem o mosquito transmissor, como o isolamento destes indivíduos e o uso da quinina. Em seguida, trata dos mosquitos transmissores da malária, enfatizando que seus hábitos domiciliares estão diretamente relacionados à sua interferência na difusão da doença. Expõe a teoria por ele proposta em 1905, e que passaria a fundamentar as campanhas de profilaxia em todo o mundo, segundo a qual a malária é por excelência uma infecção que se processa dentro das casas. Assim, enfatiza as vantagens do método preventivo baseado no combate sistemático aos mosquitos no interior dos domicílios. Indica ainda as medidas destinadas a proteger o indivíduo sujeito à infecção. Sintetiza os principais processos preventivos abordados na conferência e, como exemplo de sua eficácia, relata campanhas antipalúdicas bem-sucedidas no Brasil, como as realizadas em Itatinga, São Paulo, no vale do rio Xerém, Rio de Janeiro, e no vale do rio das Velhas, Minas Gerais.
Descritores:Política de Saneamento
Política de Saúde
Saneamento Rural
Malária/epidemiol
Malária/patol
Malária/transm
Malária/prev
Saúde Pública
 Promoção da Saúde
 Congressos
 Brasil/epidemiol
Localização:Acervo da Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ / Fundo Carlos Chagas, Caixa Grupo Pesquisa, subgrupo malária, atividade divulgação de resultados, CC 05.02.004
Tipo de Publicação:Artigo Histórico

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Id:344
Autor:Chagas, Carlos
Título:Cadeira de medicina tropical. Aula inaugural do Prof. Carlos Chagas, no Pavilhão Miguel Couto, a 14 de setembro de 1926. Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro .
Fonte:Rio de Janeiro; Typ. do IOC; 1926. 20 p.
Resumo:Louva a criação de uma disciplina específica para o ensino das doenças tropicais, ressaltando sua importância para a implementação de medidas de prevenção e combate aos problemas sanitários do país. Afirma que o clima não constitui a causa determinante das doenças, mas imprime transformações nas formas pelas quais elas se apresentam. Analisando o conceito de doenças tropicais, questiona o critério geográfico que as restringe às regiões de clima quente, embora considere que as singularidades do quadro nosológico verificado nestas regiões justificam a delimitação de um ramo especial da medicina. Afirma que os aspectos peculiares à nosologia dos países quentes podem ser explicados pelas exigências biológicas dos agentes causadores das doenças e por seu mecanismo de propagação. Analisa então o processo indireto de transmissão das doenças parasitárias, apontando como as modalidades deste processo se relacionam diretamente com as condições climáticas. Afirma que o curso pretende privilegiar o estudo das doenças peculiares ao Brasil, especialmente a malária e a tripanossomíase americana. Acentua a importância da pesquisa experimental para os estudos a serem realizados no curso, destacando sua pertinência para a formação clínica. Como conclusão, proclama a vitória da medicina tropical sobre os preconceitos segundo os quais o clima dos países quentes acarreta obstáculos fatais à saúde e ao trabalho de suas populações. Declarando ser a ciência o instrumento para vencer tais restrições, conclama os estudantes a lutar, através da aplicação do método profilático, em benefício do desenvolvimento nacional.
Descritores:Educação Médica/hist
Medicina Tropical/educ
Doenças Transmissíveis/epidemiol
Doenças Transmissíveis/transm
Doença de Chagas/epidemiol
 Doença de Chagas/transm
 Malária/epidemiol
 Malária/transm
 Congressos
 Brasil
Descritores Locais:Instituto Oswaldo Cruz; Medicina Experimental; Tripanossomíase americana
Localização:FIOCRUZ - Biblioteca de Ciências Biomédicas – PROMAN - Caixa carlos chagas n.2, doc. FIOCRUZ 65
Tipo de Publicação:Discursos

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Id:336
Autor:Chagas, Carlos
Título:Discurso pronunciado pelo Dr. Carlos Chagas na sessão solemne inaugural do VII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, realizado em Bello Horizonte em 21 de abril de 1912 .
Fonte:Bello Horizonte; Imprensa Official; 1912. 13 p.
Conferência:Apresentado em: VII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, Belo Horizonte, 21 abr. 1912.
Resumo:Discurso proferido na abertura do VII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, em 21 de abril de 1912, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Carlos Chagas louva a importância da profissão médica em suas várias áreas de atuação, como a clínica, a saúde pública e a ciência, proclamando seu caráter "missionário" como fator de progresso e bem estar para a humanidade. Aponta os grandes avanços representados pela medicina experimental, fundamentada no método científico, em relação ao empirismo até então predominante no saber e na prática médica. Comenta a importância da escola clínica de Francisco de Castro e destaca o pioneirismo de Oswaldo Cruz na introdução da medicina experimental no país e na implementação do saneamento da capital federal. Chama a atenção para a relevância social dos problemas sanitários causados pelas endemias rurais do país, como a malária, a tripanossomíase americana e a ancilostomose, sublinhando a necessidade de medidas por parte do poder público no sentido de combater estas doenças.
Descritores:Medicina
Política de Saneamento
Saneamento Rural
Fala
Congressos
Descritores Locais:Castro, Francisco de; Cruz, Oswaldo
Localização:FIOCRUZ - Biblioteca de Ciências Biomédicas – PROMAN - Caixa carlos chagas n.1, doc. FIOCRUZ 31
Tipo de Publicação:Discursos

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Id:335
Autor:Chagas, Carlos
Título:Molestia de Carlos Chagas ou thyreoidite parasitaria: nova doença humana transmitida pelo barbeiro (Conorhinus megistus). Conferência realizada perante a Associação Medico Cirúrgica de Minas Gerais na sessão solene de 30 de julho de 1911 .
Fonte:Rio de Janeiro; Manguinhos; 1911. 20 p.
Conferência:Apresentado em: Conferência realizada na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Minas Gerais, Belo Horizonte, 30 e jul. 1911.
Resumo:Conferência realizada na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Minas Gerais, em Belo Horizonte, na sessão solene de 30 de julho de 1911. Apresenta o histórico da descoberta da tripanossomíase americana, as formas de transmissão da doença e biologia do Trypanosoma cruzi, com destaque para as características de seu ciclo evolutivo. Aponta ainda síndromes clínicas relacionadas ao parasitismo por T. cruzi, ressaltando as alterações ovariana, de suprarenal, tireoidiana, cardíaca e nervosa.
Descritores:Doença de Chagas/etiol
Doença de Chagas/epidemiol
Triatominae
Glândula Tireóide
Trypanosoma cruzi
Trypanosoma
Cardiomiopatia Chagásica
Biologia
 Comportamento
 Coração
 Reação de Fase Aguda
 Sistema Nervoso
 Bócio
 Tireoidite/parasitol
 Congressos
Descritores Locais:Tripanossomíase Americana
Localização:FIOCRUZ - Biblioteca de Ciências Biomédicas – PROMAN - caixa C. Chagas n. 1, FIOCRUZ 28
Tipo de Publicação:Artigo

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Id:231
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Discurso proferido na sessão inaugural do Segundo Congresso Brasileiro de Hygiene, no Theatro Municipal, Bello Horizonte, em 1º de dezembro de 1924.
Fonte:In: Congresso Brasileiro de Hygiene.Annaes do Congresso Brasileiro de Hygiene, 2. Rio de Janeiro, Pimenta de Mello, 1928. p.36-41.
Conferência:Apresentado em: II Congresso Brasileiro de Hygiene, Bello Horizonte, 1 dez. 1924.
Resumo:Carlos Chagas, então diretor do Departamento Nacional de Saúde Pública, chama a atenção para os progressos alcançados na organização dos serviços sanitários de Minas Gerais, São Paulo e outros estados brasileiros, atribuindo tais avanços às diretrizes firmadas pela administração sanitária federal. Destaca o papel de Oswaldo Cruz como exemplo para as gerações de médicos envolvidos com as ações higienistas no país. Responde aos que criticavam a administração central da saúde pública por considerarem excessivos os recursos financeiros utilizados em seus serviços e argumenta que tais gastos eram plenamente justificáveis em função dos resultados obtidos na promoção de melhorias sanitárias em todo o território nacional. Em seguida, aponta algumas questões que considera de grande relevância para o aperfeiçoamento dos serviços sanitários federais, como o incentivo à formação técnica especializada para os profissionais da saúde pública e a evolução dos métodos utilizados na profilaxia rural. Conclui prestando homenagem a alguns médicos ilustres de Belo Horizonte, como Cícero Ferreira, Álvaro de Barros e Ezequiel Dias.
Descritores:Administração Sanitária
Administração em Saúde
Medicina Preventiva
Saúde Pública
Planejamento Rural/prev
Fala
 Congressos
 Brasil
Tipo de Publicação:Discursos

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Id:230
Autor:Congresso Brasileiro de Hygiene*.
Título:Annaes do Congresso Brasileiro de Hygiene, 2 .v.1
Fonte:Rio de Janeiro; Pimenta de Mello; 1928. inexistente p.
Descritores:Congressos
Higiene
Brasil
Tipo de Publicação:Artigo Histórico

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Id:215
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Aula inaugural da Cadeira de Medicina Tropical - 14 de setembro de 1926.
Fonte:In: Chagas, Carlos.Discursos e conferencias. Rio de Janeiro, A Noite, 1935. p.137-166.
Resumo:Louva a criação de uma disciplina específica para o ensino das doenças tropicais, ressaltando sua importância para a implementação de medidas de prevenção e combate aos problemas sanitários do país. Afirma que o clima não constitui a causa determinante das doenças, mas imprime transformações nas formas pelas quais elas se apresentam. Analisando o conceito de doenças tropicais, questiona o critério geográfico que as restringe às regiões de clima quente, embora considere que as singularidades do quadro nosológico verificado nestas regiões justificam a delimitação de um ramo especial da medicina. Afirma que os aspectos peculiares à nosologia dos países quentes podem ser explicados pelas exigências biológicas dos agentes causadores das doenças e por seu mecanismo de propagação. Analisa então o processo indireto de transmissão das doenças parasitárias, apontando como as modalidades deste processo se relacionam diretamente com as condições climáticas. Afirma que o curso pretende privilegiar o estudo das doenças peculiares ao Brasil, especialmente a malária e a tripanossomíase americana. Acentua a importância da pesquisa experimental para os estudos a serem realizados no curso, destacando sua pertinência para a formação clínica. Como conclusão, proclama a vitória da medicina tropical sobre os preconceitos segundo os quais o clima dos países quentes acarreta obstáculos fatais à saúde e ao trabalho de suas populações. Declarando ser a ciência o instrumento para vencer tais restrições, conclama os estudantes a lutar, através da aplicação do método profilático, em benefício do desenvolvimento nacional.
Descritores:Educação Médica/hist
Medicina Tropical/educ
Doenças Transmissíveis/epidemiol
Doenças Transmissíveis/transm
Doença de Chagas/epidemiol
 Doença de Chagas/transm
 Malária/epidemiol
 Malária/transm
 Congressos
 Brasil
Descritores Locais:Instituto Oswaldo Cruz; Medicina Experimental; Tripanossomíase americana
Tipo de Publicação:Discursos

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Id:208
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Forma nervosa da tripanosomiase americana.
Fonte:Revista das Clinicas;4(4):2-5, abr. 1930
Resumo:Conferencia proferida em La Salpetrière, núcleo de estudos de neurologia em Paris. Apresenta breve relato do histórico da tripanossomíase americana e de suas principais características clínicas. Sintetiza os achados histopatológicos referentes às alterações nervosas que acreditava serem determinadas por infecção pelo Trypanosoma cruzi, fundamentando sua concepção sobre tais lesões em dados experimentais produzidos em animais, sobretudo no cão. Questiona se a amostra do parasito proveniente do tatu teria apresentaria neurotropismo e afirma que as alterações em sistema nervoso são constantes nas infecções provocadas por determinadas amostras do parasito.
Descritores:Doença de Chagas/etiol
Trypanosoma
Trypanosoma cruzi
Sistema Nervoso
Congressos
Descritores Locais:Sintomas Clínicos ; Tripanossomíase Americana
Tipo de Publicação:Artigo
Título(nível série):Revista das Clinicas

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Id:193
Autor:Chagas, Carlos.
Título:A trypanosomiase americana pelo Dr. Carlos Chagas.
Fonte:Folha Medica;5(1):5-8, 1924
Conferência:Apresentado em: Conferência feita na Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro, 6 dez. 1923.
Resumo:Conferência em que Carlos Chagas se pronuncia formalmente sobre as contestações feitas na Academia Nacional de Medicina a seus estudos sobre a tripanossomíase americana. Respondendo às críticas de Afrânio Peixoto, desafia-o a acompanhá-lo em viagem ao interior do país para comprovar pessoalmente a difusão da doença por ele questionada e sua gravidade como fator de degeneração do trabalhador rural. Chagas reitera a contestação que havia feito à comissão incumbida pela Academia de examinar as questões levantadas na polêmica, devido à sua decisão de não se pronunciar sobre a disseminação da doença pelo interior do país. Solicita ao presidente da Academia, Miguel Couto, que promova a realização destas pesquisas de modo a afastar efetivamente as dúvidas existentes quanto à extensão e à importância da doença no território nacional. Chagas responde em seguida aos questionamentos levantados por Parreiras Horta, apontando a ausência de dados ou documentos que fundamentassem sua tese a respeito da inexistência da tripanossomíase americana em outras regiões além de Lassance. Expõe os principais conhecimentos, segundo ele já plenamente estabelecidos, sobre as formas clínicas da doença e afirma que considera a relação entre o bócio endêmico e a tripanossomíase americana uma questão em aberto, embora persista na sua convicção original quanto a tal relação. Conclui seu pronunciamento defendendo-se dos que o acusavam de antinacionalismo, de denegrir a imagem do Brasil como um país doente, e reafirma que a busca de soluções para os problemas sanitários do país deve ser tratada como uma prioridade para o desenvolvimento nacional.
Descritores:Doença de Chagas/hist
Congressos
Brasil
Descritores Locais:Tripanossomíase Americana
Tipo de Publicação:Discursos
Título(nível série):Folha Medica

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Id:192
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Conferencia do Sr. Carlos Chagas, sobre a trypanosomiase americana: sessão de 6 de dezembro de 1923.
Fonte:Boletim da Academia Nacional de Medicina;:791-810, 1923
Conferência:Apresentado em: Conferência feita na Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro, 6 dez. 1923.
Resumo:Conferência em que Carlos Chagas se pronuncia formalmente sobre as contestações feitas na Academia Nacional de Medicina a seus estudos sobre a tripanossomíase americana. Respondendo às críticas de Afrânio Peixoto, desafia-o a acompanhá-lo em viagem ao interior do país para comprovar pessoalmente a difusão da doença por ele questionada e sua gravidade como fator de degeneração do trabalhador rural. Chagas reitera a contestação que havia feito à comissão incumbida pela Academia de examinar as questões levantadas na polêmica, devido à sua decisão de não se pronunciar sobre a disseminação da doença pelo interior do país. Solicita ao presidente da Academia, Miguel Couto, que promova a realização destas pesquisas de modo a afastar efetivamente as dúvidas existentes quanto à extensão e à importância da doença no território nacional. Chagas responde em seguida aos questionamentos levantados por Parreiras Horta, apontando a ausência de dados ou documentos que fundamentassem sua tese a respeito da inexistência da tripanossomíase americana em outras regiões além de Lassance. Expõe os principais conhecimentos, segundo ele já plenamente estabelecidos, sobre as formas clínicas da doença e afirma que considera a relação entre o bócio endêmico e a tripanossomíase americana uma questão em aberto, embora persista na sua convicção original quanto a tal relação. Conclui seu pronunciamento defendendo-se dos que o acusavam de antinacionalismo, de denegrir a imagem do Brasil como um país doente, e reafirma que a busca de soluções para os problemas sanitários do país deve ser tratada como uma prioridade para o desenvolvimento nacional.
Descritores:Doença de Chagas/hist
Congressos
Brasil
Descritores Locais:Tripanossomíase Americana
Tipo de Publicação:Discursos
Título(nível série):Boletim da Academia Nacional de Medicina

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Id:164
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Notas sobre a epidemiologia do Amazonas.
Fonte:Brazil-Medico;27(42):450-456, nov. 1913
Conferência:Apresentado em: Conferência realizada no Palácio Monroe, sede do Senado Federal, Rio de Janeiro, 17 out. 1913.
Resumo:Conferência realizada em 17 de outubro de 1913 no Palácio Monroe, sede do Senado Federal, no Rio de Janeiro. Carlos Chagas apresenta os resultados dos estudos desenvolvidos durante sua expedição à Amazônia, realizada entre outubro de 1912 e março de 1913. Referindo-se ao grave quadro sanitário da região, condena as doutrinas tradicionais que, atribuindo-o de maneira determinista à ação do clima, concluem pela impossibilidade de adaptação do homem àquele ambiente. Defende a importância de uma análise objetiva, fundamentada nos conhecimentos e métodos da pesquisa científica, que proporcione dados epidemiológicos precisos a fim de garantir a compreensão e o combate adequados dos males que afligem as populações da Amazônia. Faz em seguida uma síntese das noções clínicas e epidemiológicas adquiridas no estudo da malária, doença que, apresentando um elevado índice endêmico, constitui o principal problema sanitário da região norte do país, em função da deficiência dos serviços médicos relativos à prevenção e ao tratamento da moléstia. Relata ainda as conclusões de suas investigações sobre a incidência de outras doenças na região, como o beribéri, a leishmaniose, o purupuru, a ancilostomose, a lepra, a sífilis e a bouba. Conclui chamando a atenção para os obstáculos que as condições sanitárias da Amazônia representam para o desenvolvimento econômico e social da região, baseado no extrativismo da borracha, e afirma que a prática das medidas já conhecidas para o combate a doenças como a malária é condição indispensável para o efetivo aproveitamento das riquezas naturais e dos recursos humanos da Amazônia.
Descritores:Perfis Sanitários
Condições Sociais
Malária/epidemiol
Malária/prev
Política de Saneamento
Saúde Pública
Saneamento Rural
Doenças Transmissíveis
 Expedições
 Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico
 Congressos
 Borracha
 Brasil/epidemiol
Tipo de Publicação:Relatório Técnico
Título(nível série):Brazil-Medico

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Id:163
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Conferência realizada em 17 de outubro de 1913, sobre as condições medico-sanitarias do Rio Amazonas.
Fonte:In: Chagas, Carlos.Discursos e conferencias. Rio de Janeiro, A Noite, 1935. p.105-136.
Conferência:Apresentado em: Conferência realizada no Palácio Monroe, sede do Senado Federal, Rio de Janeiro, 17 out. 1913.
Resumo:Conferência realizada em 17 de outubro de 1913 no Palácio Monroe, sede do Senado Federal, no Rio de Janeiro. Carlos Chagas apresenta os resultados dos estudos desenvolvidos durante sua expedição à Amazônia, realizada entre outubro de 1912 e março de 1913. Referindo-se ao grave quadro sanitário da região, condena as doutrinas tradicionais que, atribuindo-o de maneira determinista à ação do clima, concluem pela impossibilidade de adaptação do homem àquele ambiente. Defende a importância de uma análise objetiva, fundamentada nos conhecimentos e métodos da pesquisa científica, que proporcione dados epidemiológicos precisos a fim de garantir a compreensão e o combate adequados dos males que afligem as populações da Amazônia. Faz em seguida uma síntese das noções clínicas e epidemiológicas adquiridas no estudo da malária, doença que, apresentando um elevado índice endêmico, constitui o principal problema sanitário da região norte do país, em função da deficiência dos serviços médicos relativos à prevenção e ao tratamento da moléstia. Relata ainda as conclusões de suas investigações sobre a incidência de outras doenças na região, como o beribéri, a leishmaniose, o purupuru, a ancilostomose, a lepra, a sífilis e a bouba. Conclui chamando a atenção para os obstáculos que as condições sanitárias da Amazônia representam para o desenvolvimento econômico e social da região, baseado no extrativismo da borracha, e afirma que a prática das medidas já conhecidas para o combate a doenças como a malária é condição indispensável para o efetivo aproveitamento das riquezas naturais e dos recursos humanos da Amazônia.
Descritores:Perfis Sanitários
Condições Sociais
Malária/epidemiol
Malária/prev
Política de Saneamento
Saúde Pública
Saneamento Rural
Doenças Transmissíveis
 Expedições
 Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico
 Congressos
 Borracha
 Brasil/epidemiol
Tipo de Publicação:Discursos

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Id:159
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Thireoidite parasitaria: conferencia realizada em São Paulo pelo dr. Carlos Chagas, a convite da Sociedade de Medicina e Cirurgia, sobre a tripanozomíase brazileira, e de sua descoberta.
Fonte:Rev. med. (São Paulo);15(17):337-350, set. 1912 ilus.
Resumo:Relata os episódios referentes à descoberta da tripanossomíase americana. Descreve a biologia e a taxionomia do Trypanosoma cruzi, seu ciclo biológico nos hospedeiros vertebrados e os mecanismos de infecção, demonstrando, por observações feitas em autópsias e pelo encontro do parasito em sangue periférico de recém-natos, a possibilidade de transmissão transplacentária. Padroniza a pesquisa de T. cruzi no sangue periférico, correlaciona aspectos clínicos e epidemiologicos da doença e discute o polimorfismo das manifestações clínicas nos diversos casos estudados, apresentando as formas agudas e crônicas da infecção, com destaque para o infantilismo e a síndrome ovariana.
Descritores:Doença de Chagas/epidemiol
Doença de Chagas/etiol
Triatominae
Trypanosoma
Cardiomiopatia Chagásica
Reação de Fase Aguda
Trypanosoma cruzi/clas
Biologia
 Bócio
 Comportamento
 Coração
 Ovário
 Sistema Nervoso
 Glândula Tireóide
 Tireoidite/parasitol
 Congressos
Descritores Locais:Tripanossomo; Tripanossomíase Americana; Sintomas Clínicos; Cardiopatia Chagásica
Tipo de Publicação:Artigo
Título(nível série):Rev. med. (São Paulo)

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Id:158
Autor:Chagas, Carlos.
Título:O mal de Chagas: conferencia realizada em São Paulo pelo dr. Carlos Chagas, a convite da Sociedade de Medicina e Cirurgia, sobre a tripanozomíase brazileira, e de sua descoberta.
Fonte:Arch. da Soc. de Medicina e Cirurgia de São Paulo;3(9/10):34-66, 1912 ilus.
Resumo:Relata os episódios referentes à descoberta da tripanossomíase americana. Descreve a biologia e a taxionomia do Trypanosoma cruzi, seu ciclo biológico nos hospedeiros vertebrados e os mecanismos de infecção, demonstrando, por observações feitas em autópsias e pelo encontro do parasito em sangue periférico de recém-natos, a possibilidade de transmissão transplacentária. Padroniza a pesquisa de T. cruzi no sangue periférico, correlaciona aspectos clínicos e epidemiologicos da doença e discute o polimorfismo das manifestações clínicas nos diversos casos estudados, apresentando as formas agudas e crônicas da infecção, com destaque para o infantilismo e a síndrome ovariana.
Descritores:Doença de Chagas/epidemiol
Doença de Chagas/etiol
Triatominae
Trypanosoma
Trypanosoma cruzi
Cardiomiopatia Chagásica
Reação de Fase Aguda
Biologia
 Bócio
 Comportamento
 Coração
 Ovário
 Sistema Nervoso
 Glândula Tireóide
 Tireoidite/parasitol
 Congressos
Descritores Locais:Tripanossomo; Tripanossomíase Americana; Sintomas Clínicos; Cardiopatia Chagásica
Tipo de Publicação:Arigo
Título(nível série):Arch. da Soc. de Medicina e Cirurgia de São Paulo

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Id:156
Autor:Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia*.
Título:Anais do Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, 7 .v.1
Fonte:Belo Horizonte; Imp. Official; 1912. inexistente p.
Descritores:Congressos
Medicina
Brasil

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Id:155
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Conferencia realizada na sessão inaugural do VII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, reunido em Bello Horizonte - 21 de abril de 1912.
Fonte:In: Chagas, Carlos.Discursos e conferencias. Rio de Janeiro, A Noite, 1935. p.81-103.
Conferência:Apresentado em: VII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, Minas Gerais, 21 abr. 1912.
Resumo:Discurso proferido na abertura do VII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, em 21 de abril de 1912, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Carlos Chagas louva a importância da profissão médica em suas várias áreas de atuação, como a clínica, a saúde pública e a ciência, proclamando seu caráter "missionário" como fator de progresso e bem estar para a humanidade. Aponta os grandes avanços representados pela medicina experimental, fundamentada no método científico, em relação ao empirismo até então predominante no saber e na prática médica. Comenta a importância da escola clínica de Francisco de Castro e destaca o pioneirismo de Oswaldo Cruz na introdução da medicina experimental no país e na implementação do saneamento da capital federal. Chama a atenção para a relevância social dos problemas sanitários causados pelas endemias rurais do país, como a malária, a tripanossomíase americana e a ancilostomose, sublinhando a necessidade de medidas por parte do poder público no sentido de combater estas doenças.
Descritores:Medicina
Política de Saneamento
Saneamento Rural
Fala
Congressos
Descritores Locais:Medicina Experimental; Castro, Francisco de; Cruz, Oswaldo
Tipo de Publicação:Discursos

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Id:150
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Molestia de Carlos Chagas: conferencia realizada em 7 de agosto na Academia Nacional de Medicina.
Fonte:Brazil-Medico;25(34,35,36,37):340-43; 353-55; 361-64; 373-75, 1911
Conferência:Apresentado em: II Conferência sobre a Tripanossomíase Americana, Rio de Janeiro, 7 ago. 1911.
Resumo:Segunda conferência sobre a tripanossomíase americana proferida na Academia Nacional de Medicina, na sessão de 7 de agosto de 1911, com a presença do Presidente da República, Hermes da Fonseca, e dos Ministros da Justiça e Negócios Interiores, da Fazenda e da Agricultura. Apresenta dados clínicos e experimentais sobre a infecção pelo Trypanosoma cruzi, detalhando dados taxonômicos e biológicos do parasito e elementos relativos ao inseto transmissor, vulgarmente conhecido como barbeiro, e aos mecanismos de transmissão. Apresenta o resumo clínico da doença, destacando as fases aguda e crônica, onde caracteriza as agressões tireoidianas, ovarianas, cardíacas, nervosas e suprarenais, algumas das quais não seriam confirmadas posteriormente como sendo causadas pelo T. cruzi. Faz correlações clínico-epidemiológicas a respeito de possíveis áreas endêmicas da doença, ressaltando sua importância social como problema de saúde pública nacional, por tratar-se de um sério obstáculo ao desenvolvimento físico e social das populações rurais do Brasil. Alerta para a necessidade da implementação de medidas urgentes e sistemáticas de profilaxia, baseadas sobretudo no combate ao inseto transmissor.
Descritores:Doença de Chagas/etiol
Triatominae
Trypanosoma
Trypanosoma cruzi
Cardiopatia Chagásica
Biologia
 Bócio
 Comportamento
 Coração
 Reação de Fase Aguda
 Ovário
 Sistema Nervoso
 Glândula Tireóide
 Congressos
 Tireoidite/parasitol
Descritores Locais:Cardiopatia Chagásica; Sintomas Clínicos; Tripanossomíase Americana; Tripanossomo
Tipo de Publicação:Artigo
Nota Geral:Esse artigo também foi publicado em: Imprensa Medica, São Paulo, v.19, n.18, 19, 20, p.276-82, 289-95, 305-12, 1911. Localização do documento original: Biblioteca de Ciências Biomédicas – PROMAN – Setor de Periódicos / Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ
Título(nível série):Brazil-Medico

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Id:149
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Nova entidade morbida do homem. Conferência realizada pelo Dr. Carlos Chagas na Academia Nacional de Medicina a 26 de outubro de 1910.
Fonte:Ann. Acad. Med. Rio de Janeiro;76:45-84, jan.-dez.1913
Conferência:Apresentado em: I Conferência sobre a Tripanossomíase Americana, Rio de Janeiro, 26 out. 1910.
Resumo:Primeira conferência sobre a tripanossomíase americana proferida na sessão solene da Academia Nacional de Medicina, realizada em 26 de outubro de 1910, ocasião em que Carlos Chagas foi recebido como membro titular dessa associação. Apresenta a descoberta do Trypanosoma cruzi - parasito causador da nova doença - e os quadros clínicos relacionados à tripanossomíase americana, identificados nos habitantes, principalmente crianças, de moradias infestadas pelo inseto transmissor, vulgarmente conhecido como barbeiro. Descreve a ecologia, os hábitos nutricionais e as fases evolutivas do inseto transmissor e relata o ciclo evolutivo do T. cruzi no homem, interpretando seu dimorfismo como sendo relativo a formas sexuadas do parasito, concepção posteriormente contestada pela maioria dos pesquisadores. Compara ainda o ciclo de multiplicação do T. cruzi com o de outras espécies do gênero Trypanosoma e relata duas autópsias de pacientes que faleceram em fase aguda. Descreve a forma crônica da doença, destacando as lesões na glândula tireóide e no sistema nervoso, observadas mediante a realização de necrópsias. Aborda a forma cardíaca da doença e as reagudizações da forma crônica, voltando a enfocar as lesões da glândula tireóide e as formas nervosas. Apresenta breve quadro de infecções pelo T. cruzi em cidades de Minas Gerais e a dispersão do inseto transmissor nesse estado, em Goiás e no Mato Grosso. Finalmente, discute a viabilidade da atuação do Estado na promoção da profilaxia da tripanossomíase americana.
Descritores:Doença de Chagas/epidemiol
Doença de Chagas/etiol
Cardiomiopatia Chagásica
Triatominae
Trypanosoma cruzi
Tireoidite/parasitol
Biologia
 Bócio
 Comportamento
 Congressos
 Coração
 Reação de Fase Aguda
 Sistema Nervoso
 Glândula Tireóide
Descritores Locais:Cardiopatia Chagásica; Sintomas Clínicos ; Tripanossomíase Americana
Tipo de Publicação:Artigo
Título(nível série):Ann. Acad. Med. Rio de Janeiro

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Id:147
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Nova entidade morbida do homem.
Fonte:Brazil-Medico;24(43,44,45):423-28; 433-37; 443-47, nov.1910
Conferência:Apresentado em: I Conferência sobre a Tripanossomíase Americana, Rio de Janeiro, 26 out. 1910.
Resumo:Primeira conferência sobre a tripanossomíase americana proferida na sessão solene da Academia Nacional de Medicina, realizada em 26 de outubro de 1910, ocasião em que Carlos Chagas foi recebido como membro titular dessa associação. Apresenta a descoberta do Trypanosoma cruzi - parasito causador da nova doença - e os quadros clínicos relacionados à tripanossomíase americana, identificados nos habitantes, principalmente crianças, de moradias infestadas pelo inseto transmissor, vulgarmente conhecido como barbeiro. Descreve a ecologia, os hábitos nutricionais e as fases evolutivas do inseto transmissor e relata o ciclo evolutivo do T. cruzi no homem, interpretando seu dimorfismo como sendo relativo a formas sexuadas do parasito, concepção posteriormente contestada pela maioria dos pesquisadores. Compara ainda o ciclo de multiplicação do T. cruzi com o de outras espécies do gênero Trypanosoma e relata duas autópsias de pacientes que faleceram em fase aguda. Descreve a forma crônica da doença, destacando as lesões na glândula tireóide e no sistema nervoso, observadas mediante a realização de necrópsias. Aborda a forma cardíaca da doença e as reagudizações da forma crônica, voltando a enfocar as lesões da glândula tireóide e as formas nervosas. Apresenta breve quadro de infecções pelo T. cruzi em cidades de Minas Gerais e a dispersão do inseto transmissor nesse estado, em Goiás e no Mato Grosso. Finalmente, discute a viabilidade da atuação do Estado na promoção da profilaxia da tripanossomíase americana.
Descritores:Doença de Chagas/epidemiol
Doença de Chagas/etiol
Cardiomiopatia Chagásica
Triatominae
Trypanosoma cruzi
Tireoidite/parasitol
Biologia
 Bócio
 Comportamento
 Congressos
 Coração
 Reação de Fase Aguda
 Sistema Nervoso
 Glândula Tireóide
Descritores Locais:Cardiopatia Chagásica; Sintomas Clínicos ; Tripanossomíase Americana
Tipo de Publicação:Artigo
Nota Geral:Esse artigo também foi publicado em: Revista Medica de São Paulo. v.13, n.21, p.426-37; n.23, p.443-49, 1910
Título(nível série):Brazil-Medico

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Id:111
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Sur la récente irruption de la fièvre jaune a Rio de Janeiro.
Fonte:Bulletin de L´Office International D´Hygiène Publique;20(10):1577-1583, 1928 graf.
Resumo:Síntese da nota apresentada pelo autor ao Comitê da Oficina Internacional de Higiene Pública. Aponta a febre amarela como sério obstáculo ao desenvolvimento social do Brasil, por impedir a introdução da mão-de-obra imigrante, e enaltece o sucesso de Oswaldo Cruz no comando da campanha profilática que, no início do século, levou à erradicação do mosquito transmissor da doença na cidade do Rio de Janeiro. Menciona que, em 1928, os dados estatísticos permitiram considerar todo o território nacional livre da doença. Relata que tal resultado deveu-se sobretudo à diminuição das larvas do transmissor, o Aedes aegypti, e à utilização de inseticidas, principalmente por fumigação, visando à redução do número de insetos adultos. Comenta que, em setembro deste ano, tendo em vista a identificação de cento e oito casos de febre amarela na cidade do Rio de Janeiro, a administração da Saúde Pública desencadeou uma campanha utilizando tais métodos, o que permitiu debelar rapidamente a epidemia. Apresenta ainda estudos experimentais realizados no Instituto Oswaldo Cruz, onde se obteve a transmissão do vírus causador da febre amarela para Macacus rhesus e Macacus cynomolgus, ambos de origem asiática. Indica que não se conseguiu nenhum sucesso nas pesquisas que tentaram relacionar as formas ictéricas da doença às infecções secundárias por bactéria do gênero Leptospira.
Descritores:Febre Amarela/epidemiol
Febre Amarela/prev
Macaca
Macaca mulatta
Macaca fascicularis
Congressos
Tipo de Publicação:Artigo
Título(nível série):Bulletin de L´Office International D´Hygiène Publique



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