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Id:194
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Infection naturelle des singes du Para (Chrysothrix sciureus L), par Trypanosoma cruzi.
Fonte:Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances et Mémoires de la Société de Biologie et de ses Filiales;90:873-876, 1924 ilus.
Conferência:Apresentado em: Conferência proferida na Sociedade Brasileira de Biologia, São Paulo, 6 fev. 1924.
Resumo:Resumo da conferência proferida na Sociedade Brasileira de Biologia em 6 de fevereiro de 1924, em que apresentou a primeira descrição da infecção natural pelo Trypanosoma cruzi em macaco da espécie Crysothrix sciureus procedente do Pará. Defende a importância de uma maior investigação sobre a infecção em símios e sua respectiva patogenia para esse hospedeiro silvestre. Em anexo, são apresentadas figuras destinadas a sanar possíveis dúvidas quanto à possibilidade de se tratar de infecção pelo T. prowazeki, que, segundo demonstra, tem aspecto bastante diverso.
Descritores:Trypanosoma cruzi/patogen
Infecção
Trypanosoma
Macaca
 Brasil
Descritores Locais:Tripanossomo
Tipo de Publicação:Artigo
Título(nível série):Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances et Mémoires de la Société de Biologie et de ses Filiales

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Id:111
Autor:Chagas, Carlos.
Título:Sur la récente irruption de la fièvre jaune a Rio de Janeiro.
Fonte:Bulletin de L´Office International D´Hygiène Publique;20(10):1577-1583, 1928 graf.
Resumo:Síntese da nota apresentada pelo autor ao Comitê da Oficina Internacional de Higiene Pública. Aponta a febre amarela como sério obstáculo ao desenvolvimento social do Brasil, por impedir a introdução da mão-de-obra imigrante, e enaltece o sucesso de Oswaldo Cruz no comando da campanha profilática que, no início do século, levou à erradicação do mosquito transmissor da doença na cidade do Rio de Janeiro. Menciona que, em 1928, os dados estatísticos permitiram considerar todo o território nacional livre da doença. Relata que tal resultado deveu-se sobretudo à diminuição das larvas do transmissor, o Aedes aegypti, e à utilização de inseticidas, principalmente por fumigação, visando à redução do número de insetos adultos. Comenta que, em setembro deste ano, tendo em vista a identificação de cento e oito casos de febre amarela na cidade do Rio de Janeiro, a administração da Saúde Pública desencadeou uma campanha utilizando tais métodos, o que permitiu debelar rapidamente a epidemia. Apresenta ainda estudos experimentais realizados no Instituto Oswaldo Cruz, onde se obteve a transmissão do vírus causador da febre amarela para Macacus rhesus e Macacus cynomolgus, ambos de origem asiática. Indica que não se conseguiu nenhum sucesso nas pesquisas que tentaram relacionar as formas ictéricas da doença às infecções secundárias por bactéria do gênero Leptospira.
Descritores:Febre Amarela/epidemiol
Febre Amarela/prev
Macaca
Macaca mulatta
Macaca fascicularis
Congressos
Tipo de Publicação:Artigo
Título(nível série):Bulletin de L´Office International D´Hygiène Publique

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Id:100
Autor:Chagas, Carlos.
Título:La fièvre jaune: recherches expérimentales effectuées à l´Institut Oswaldo Cruz.
Fonte:Bulletin de la Société de Patologie Exotique;22(6):398-407, 1929
Resumo:Descreve o conjunto de medidas utilizadas para a profilaxia da febre amarela no Brasil, apontando a região norte como a única do país em que ainda se observa a presença da doença, em focos isolados. Relata em seguida alguns estudos experimentais feitos no Instituto Oswaldo Cruz, onde se obteve a transmissão do vírus para Macacus rhesus e Macacus cynomolgus, ambos de origem asiática. Tanto pelos sintomas, como pelos achados histopatológicos, afirma que foi comprovado em símios a semelhança entre a febre amarela brasileira e a encontrada na África. Aponta que não se obteve nenhum sucesso nas pesquisas que buscaram relacionar as formas ictéricas da doença às infecções secundárias por bactéria do gênero Leptospira. Relata as experiências relacionadas à vacinação, apontando o insucesso acarretado pelo uso de quantidade inadequada de antígenos imunizantes. Examina ainda a possibilidade de transmissão do vírus pelas dejeções do mosquito transmissor, as características anatomopatológicas da infecção e a possível importância da diminuição do complemento no curso da febre amarela.
Descritores:Febre Amarela/diag
Febre Amarela/prev
Febre Amarela/transm
Vírus da Febre Amarela
Macaca
 Macaca mulatta
 Congressos
 Macaca fascicularis
 África
 Brasil
Descritores Locais:Anatomia Patológica
Tipo de Publicação:Artigo
Título(nível série):Bulletin de la Société de Patologie Exotique



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