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Id:451
Autor:Rezende, Joffre Marcondes de.
Título:Evaristo de Paula: um nome esquecido na história da descoberta da doença de chagas.
Fonte:Rev. patol. trop;37(2):183-184, maio-jun. 2008.
Resumo:O autor apresenta a participação do Coronel Evaristo de Paula no processo da descoberta da doença de Chagas. Este mineiro, residente na cidade de Curvelo (MG) próxima a Lassance, foi quem informou a Cornelio Cantarino Motta, chefe dos engenheiros da Estrada de Ferro Central do Brasil, da presença de barbeiros na região de Lassance, norte de Minas Gerais. Cantarino Motta tornou-se célebre por ter sido quem comunicou a Carlos Chagas a respeito desta situação, levando o pesquisador a investigar o inseto e, a partir daí, vir a descobrir a doença que leva seu nome.
Descritores:Doença de Chagas/hist
Triatominae
Descritores Locais:Tripanossomíase Americana

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Id:450
Autor:Rezende, Joffre Marcondes de; Rassi, Anis.
Título:Por que os triatomíneos são chamados de "barbeiros"?.
Fonte:Rev. patol. trop;37(1):75-83, jan.-abr. 2008.
Resumo:Comumente se atribui o nome de “barbeiro”, dado ao triatomíneo transmissor da doença de Chagas ao homem, ao fato do inseto picar principalmente a face por ser a mesma mais acessível, em virtude de permanecer descoberta durante o sono. A associação de face com barba teria dado origem à denominação de “barbeiro”. Esta explicação, no entanto, não parece correta. O próprio Carlos Chagas que a mencionara em seu primeiro artigo escrito em alemão, em 1909, descartou-a no trabalho seguinte, escrito em português em 1910, e concluiu que o nome de “barbeiro” estaria relacionado com a função deste profissional de praticar sangrias e aplicar sanguessugas no passado.Na história da medicina brasileira dos tempos coloniais, o profissional barbeiro, além de cortar o cabelo e a barba, era um humilde profissional da medicina, cabendo-lhe, entre outros misteres, praticar a sangria, então usada como panacéia para todas as doenças. “Em numerosas vilas e povoados, o barbeiro foi, por muito tempo, o único profissional da medicina existente”, registra o historiador Lycurgo Santos Filho. A literatura médica realça a espoliação de sangue como um dos aspectos mais importantes na transmissão vetorial da doença de Chagas. O inseto, ao sugar o sangue de sua vítima, imita o profissional barbeiro quando este realiza uma sangria e não quando corta a barba de seus clientes. Embora aceita pela maioria das instituições oficiais de saúde, os autores discordam da interpretação de atribuir o nome de “barbeiro” dado ao inseto por ele picar mais vezes a face e defendem a que foi dada por Chagas em seu trabalho de 1910, segundo a qual o nome procede da prática da sangria por aquele profissional no passado.(AU).
Descritores:Triatominae
Doença de Chagas
Terminologia
Descritores Locais:Triatomíneo; Tripanossomíase Americana
Meio Eletrônico:Texto completo

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Id:404
Autor:Vinhaes, Márcio Costa; Dias, João Carlos Pinto.
Título:Doença de chagas no Brasil.
Fonte:Cad. saúde pública;16(supl. 2):S7-S12, 2000.
Resumo:Sumariam-se os dados da Fundação Nacional de Saúde (FNS) sobre o estado atual dos vetores da doença de Chagas no Brasil, verificando-se que após vinte anos de controle químico continuado houve franca redução dos índices triatomínico-tripanosômicos, particularmente para espécies como Triatoma infestans e Panstrongylus megistus. Em paralelo, dados de sorologia escolar, de internações e de mortalidade pela doença indicam descenso nas taxas de incidência e impacto médico social da protozoose, restando áreas mais preocupantes, como o Nordeste e resíduos de T. infestans. Impõe-se urgente uma vigilância epidemiológica efetiva, a ser realizada por estados e municípios ante o processo de descentralização da FNS.
Descritores:Doença de Chagas/prev
Triatominae
Insetos Vetores
Controle de Vetores
Brasil
Descritores Locais:Tripanossomíase Americana
Meio Eletrônico:Texto completo



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